O médico italiano, Bernardino Ramazzini (1633 -1714), é considerado o pai da Medicina Ocupacional, após publicar, em 1700, um livro relacionando riscos químicos, físicos e biológicos a diversos tipos de trabalhos.
A especialidade médica surgiu com a Revolução Industrial na Inglaterra, no século XIX. Nessa época, homens, mulheres e até crianças trabalhavam em fábricas com péssimas condições e jornadas excessivas de trabalho. Não havia segurança nesses ambientes e, por isso, diversos acidentes e mortes aconteciam, frequentemente.
Por causa disso, o proprietário de uma indústria têxtil, Robert Demham, em 1890, pediu que seu médico pessoal, Robert Baker, analisasse e diagnosticasse a saúde de cada colaborador de sua fábrica. Em 1934, o governo inglês nomeou o primeiro médico do trabalho, que teria como função inspecionar as fábricas e cuidar dos trabalhadores nesses ambientes, criando práticas preventivas.
No Brasil, somente em 1944, foi estabelecida uma série de prerrogativas para garantir os direitos dos trabalhadores, com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas as medidas não eram cumpridas com rigor.
Foi em 1978, com a promulgação das Normas Regulamentadoras (NR’s), que surgiu uma legislação um pouco mais clara sobre a saúde, mesmo que ainda não ideal. Com a falta de fiscalização e uma legislação pouco exigente, é somente, em 1994, que surgiu o modelo de normas que é utilizado hoje.
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