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Março Lilás: Mês de combate ao câncer de colo de útero

Março Lilás: Mês da conscientização e combate ao câncer de colo de útero
Março Lilás: Mês da conscientização e combate ao câncer de colo de útero

O Março Lilás tem como objetivo conscientizar sobre a prevenção do câncer de colo de útero.

Também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, principalmente, mulheres acima dos 25 anos. É causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV).

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimou que em 2022, houve 17 mil novos casos dessa doença. Excetuando-se o câncer de pele não melanoma, o câncer de colo de útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal) e a terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

Fatores de Risco

Alguns fatores de risco dessa doença são:

  • Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros;
  • Atividade sexual sem proteção;
  • Tabagismo;
  • Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais;
  • Más condições de higiene.
Prevenção

A vacina contra o HPV é a principal forma de prevenção e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacinação contra o HPV pode prevenir 70% dos casos de câncer de colo do útero e 90% das verrugas genitais.

Outra forma de prevenção é o uso de preservativo durante as relações sexuais, atitude que reduz o risco de contágio.

O exame preventivo, conhecido como Papanicolau, deve ser feito, periodicamente, por todas as mulheres após o início da vida sexual, pois é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces que podem ser curadas na maioria dos casos. Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura são de quase 100%. A doença é silenciosa em seu início e sinais e sintomas aparecem em fases mais avançadas da doença.

Sintomas

Como é uma doença de desenvolvimento lento, ela pode não apresentar sintomas em fase inicial.

Nos estágios mais avançados, os principais sintomas são:

  • Corrimento persistente anormal e com forte odor;
  • Sangramento após o ato sexual;
  • Sangramento de causa não explicada;
  • Dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.
Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura.  Por isso, os seguintes testes podem ser utilizados para realizar o diagnóstico:

  • Exame pélvico e história clínica;
  • Exame preventivo (Papanicolau);
  • Colposcopia;
  • Biópsia.

O exame preventivo deve ser oferecido às mulheres ou qualquer pessoa com colo do útero, na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual. Devido à longa evolução da doença, o exame pode ser realizado a cada três anos.

O tratamento dever ser avaliado e orientado por um médico, pois dependerá de cada caso, com alguns fatores a serem levados em consideração como seu estágio de evolução da doença, o tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade da paciente e desejo de ter filhos. Alguns dos tratamentos possíveis são a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia.

A MBM Saúde reforça: a prevenção é um gesto de amor à vida! Se previna e faça os exames regularmente.

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Equipe MBM Saúde